terça-feira, 14 de junho de 2011

História dos perfumes


Perfumes... Todos amam estar perfumados. Seja para a pessoa amada ou para o próprio bem estar, é sempre bom ter um aroma pessoal, peculiar. Quem não ama um bom perfume? Mais do que aromatizante, ele revela a aura e a personalidade de cada um. Ele provoca os mais diversos sentimentos como o amor, a raiva, a sedução, o asco, o relaxamento, etc.

Agora vocês se perguntam: de onde surgiu a palavra perfume? Como foi o nascimento dele, de fato? Perfume vem do latim “per fumum” que quer dizer “através do fumaça”. Antigamente, homens invocavam os deuses por meio da fumaça, fonte das primeiras fragrâncias aromáticas. Tão antigo quanto o homem, o perfume evoluiu de uma forma curiosa, dando origem a inúmeras descobertas dos mais diversos cheiros e suas respectivas reações.

Nosso corpo responde a cada fragrância de acordo com as nossas necessidades. Se estamos irritados e tensos, um aroma de lavanda pode nos deixar relaxados e ajudar numa boa noite de sono. Limão e eucalipto nos ajudam a focar e concentrar nos nossos afazeres e, para deprimidos e infelizes, nada melhor do que o aroma de bergamota.

Os perfumes tem inúmeras classificações que agradam a gregos e troianos, como por exemplo os amadeirados (notas de lavanda e cítricas), os cítricos (as primeiras águas de colônia) e os florais, que o próprio nome já diz, são delicados e transmitem o romantismo. Também chamados de orientais, os âmbares possuem notas suaves e abaunilhadas. Os aromas de couro possuem notas muito secas como madeira queimada e tabaco.

Cada perfume tem um aroma que condiz com a personalidade de alguém. Importante saber que o perfume pode apresentar odores diferentes em cada pessoa, devido a características pessoais como ácidos graxos e à temperatura da pele.

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